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Presidente UIDAI Nandan Nilekani apresentou o relatório da Comissão chefiada por ele sobre uma transferência directa de subsídio aos beneficiários, para o ministro das Finanças Pranab Mukherjee. O relatório intercalar da força-tarefa sobre transferência directa de subsídios em querosene, LPG e adubos sugeriu a criação de um sistema de gestão subvenção Core (MCS) para manter as informações sobre direitos e subsídios para todos os beneficiários. O MCS, como indicado no relatório, proporcionará maior transparência na movimentação de mercadorias, nível de estoques, de previsão e de agregação da procura e a identificação dos beneficiários. Nilekani painel sobre Cash Transfer Scheme destaca de recomendações Nade no ínterim relatório apresentado pelo consumo painel LPG fase i: tampa de cilindros subsidiados (decisão política do governo e não uma recomendação da força-tarefa específica). Fase II: Os consumidores comprar LPG a preço de mercado, com uma transferência directa de subsídio para a sua conta bancária. Fase III: Identificar e atingir clientes segmentados para subvenção. Adubo fase i: Visibilidade de informações até ao nível de varejista. Fase II: Transferência directa de subvenção para o varejista. Fase III: Agricultores comprar fertilizantes no preço de mercado, com uma transferência directa de subsídio para a sua conta bancária. Querosene fase i: Transferência de dinheiro através de governos de estado. Fase II: Transferência de dinheiro para contas dos beneficiários. Relatório recomenda criação de software centralizada para a transferência de produtos e serviços. Os poors recomendados para obter a parte dos subsídios diretamente por meio de agências bancárias, caixas automáticos (ATMs), correspondentes de negócios, a internet ou canais de mobile banking. Recomendaram-se projectos-piloto para essas transferências de renda direta para começar em sete lugares — Tamil Nadu, Assam, Maharashtra, Haryana, Rajastão Deli e Orissa, de outubro de 2011. Exportações exporta registrar 45,7% crescimento em Q 1 de 2011-12 do país do país em junho de 2011 subiram para o terceiro mês consecutivo, crescendo 46,4 por cento, para US $ 29,2 bilhões, impulsionado por produtos high-end, tais como engenharia de mercadorias. As importações aumentaram 42,4 por cento, para US $ 36,2 bilhões. Cerca de um terço deste projecto de lei de importação foi contabilizado pelo petróleo, óleo e lubrificante. Este défice de comércio resultaram em US $ 7 × 7 bilhões. Durante o primeiro trimestre de 2011-12 (ou seja, abril-junho de 2011), as exportações subiram 45 × 7% para US $ 79 bilhões. Com as importações crescendo 36 × 2% para US $ 110,6 bilhões, o déficit comercial ficou em $ 7 × 7 bilhões. Bom desempenho do setor de exportação foi bem apoiado por diversos setores como engenharia, petróleo, eletrônicos, drogas, produtos químicos e roupas prontas. Os principais componentes no projeto de lei de importação por outro foram petróleo, ouro e prata, máquinas, eletrônicos e pérolas / pedras preciosas.
Projeto de lei de importação de petróleo tem sido uma grande cabeça no total do país projeto de lei de importação. Durante o primeiro trimestre de 2011-12, óleo subiu 18 por cento de importações para US $ 30,5 bilhões e projeta-se para ser em torno de US $ 120 bilhões durante todo o ano financeiro de 2011-12. Importações de maquinário avaliadas em US $ 9 bilhões, apresentando crescimento de 49 por cento. Com eletrônica de crescimento de 71 por cento das importações passou para US $ 7,6 bilhões. Pode referir-se que, durante o ano passado 2010-11, as exportações de mercadorias tinham crescido 37.55% para US $ 246 bilhões em comparação com 2009 / 10, enquanto as importações foram até 21,6 por cento em US $ 350 bilhões, resultando em déficit comercialem US $ 104 bilhões. O governo estabeleceu uma meta de US $ 500 bilhões no valor das exportações em 2014 e duplicação da quota de India de exportações mundiais até 2020. NSSO s sexagésima sexta rodada do levantamento das despesas de consumo doméstico revela que os índios ainda estão gastando uma parte importante das suas despesas em itens alimentares. O levantamento, que abrange o período compreendido entre julho de 2009 a junho de 2010 mostra um agregado familiar rural médio para alocou 53,6 por cento de suas despesas de consumo mensal em alimentos. A parte correspondente para uso doméstico urbano foi menor, de 40 × 7 por cento. De acordo com os números mais recentes sobre as despesas de consumo, em um mês, as despesas de consumo per capita foi de 88 por cento mais em caso de Índia urbana comparado a Índia rural durante 2009-10, uma tendência que foi mais ou menos de cinco anos atrás. Parte do alimento em despesas de consumo Total (em %) Ano 1987-1988 urbano Rural 64,0 56,4 1993-1994 63,2 54,7 59,4 48,1 1999-2000 2004-2005 55,0 42,5 2009-2010 53,6 40,6 Per capita despesas de consumo para o fundo 10 por cento das pessoas nas zonas rurais foi cinco vezes menos do que o top 10 por cento das pessoas enquanto em caso de peças urbanas, foi 10 por cento menos. Resultados da pesquisa mostram que cereais ainda constituem a maior parte do orçamento de consumo de em uma família indiana média — 15,6 por cento em rural e 9,1 por cento nas áreas urbanas. Isto é seguido por combustível e luz (9,5 por cento no rural e 8 por cento no urbano), leite e produtos lácteos (8,6 por cento e 7,8 por cento), legumes (6,2 por centoe 4,3 por cento) e vestuário (4,9 por cento e 4,7 por cento). A pesquisa estimou a all-India despesa média mensal per capita em 1,053.64 em 1,984.46 e rural. O amon dos Estados. 
